Com os contributos da APSEI – Associação Portuguesa de Segurança, da Associação das Empresas de Segurança (AES), da Associação Nacional de Empresas de Segurança (AESIRF), do Sindicato dos Trabalhadores de Serviços de Portaria, Vigilância, Limpeza, Domésticas e Atividades Diversas (STAD), e da Associação Portuguesa de Diretores de Segurança (ADSP), o Conselho de Segurança Privada (CSP) lançou o Relatório Anual de Segurança Privada de 2021.
Damos como destaque que durante o ano de 2021, devemos ter em consideração que aumentaram 20% as ações de fiscalização (PSP e GNR), que geraram 717 processos de contraordenação.
É, também de notar o crescimento do número de empresas habilitadas para a prestação de serviços de segurança privada e a taxa de sucesso de 88% das 2392 ações de formação ministradas pelas diversas entidades formativas.
O setor de segurança privada em Portugal tem experimentado um crescimento significativo nos últimos anos.
De acordo com a Direção-Geral de Segurança (DGS), o número de empresas habilitadas para prestar serviços de segurança privada no país aumentou significativamente desde 2016.
Em 2016, havia cerca de 2.500 empresas habilitadas para prestar serviços de segurança privada, enquanto em 2020, esse número subiu para mais de 3.500.
Esse crescimento no número de empresas habilitadas pode ser atribuído a uma série de fatores:
A falta de mão de obra qualificada e a necessidade de investimentos em tecnologia e equipamentos são algumas das principais preocupações.
Além disso, é importante que as empresas continuem a se esforçar para atender às necessidades e expectativas dos clientes, oferecendo serviços de segurança de alta qualidade e confiáveis.